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Falta de cuidado e proteção solar pode acelerar envelhecimento Recentemente eu fui ao dermatologista para entender o que está acontecendo com minha pele. Já que de repente, de uns 3 meses para cá ela diminuiu a velocidade de recuperação depois de uma espinha, uma mancha etc. Cheguei lá e falei: “Dr. Eu tô limpando certinho, de manhã e à noite, esfoliando uma vez por semana, usando protetor solar e nada. Por favor. me dá alguma coisa pra minha pele reagir!” O que eu notei é que o simples skincare, limpeza, hidratação e proteção solar que sempre funcionou, já não parecia estar fazendo efeito. E foi nessa que descobri que minha pele já apresenta características de “pele madura”. Fiquei me sentindo naquele meme: Como eu vim parar aqui, eu só tenho 6 anos. Só que no meu caso, é 35. O dermatologista então me explicou que vários fatores podem contribuir para a chamada pele madura chegar mais cedo. Alimentação, falta de cuidados adequados, pouca ingestão de água, estilo de vida sedentário e por aí vai. Ou, às vezes você só foi sorteada mesmo. Mas em fim, nessa fase ele me indicou começar com os ácidos. (Ele também me indicou um botox, que eu vou contar em outro relato), porque hoje quero falar deles, os queridinhos, porém polêmicos: ácidos Quais os ácidos mais usados em tratamentos de pele, sua indicação e seus prós e contras? Existem vários tipos de ácidos para tratamento de pele, cada um com uma função específica. Alguns dos principais são: Esses são apenas alguns exemplos de ácidos para tratamento de pele. Existem outros tipos, como o ácido lático, o ácido mandélico, o ácido tranexâmico e o ácido tricloroacético (TCA), que também têm suas indicações e benefícios. Para saber qual é o mais indicado para o seu tipo ou tratamento de pele o ideal é procurar um dermatologista, pois como você viu, todos eles têm efeitos colaterais, então não vale a pena sofrer com o efeito colateral se não for o produto que REALMENTE vai ajudar a sua pele, não é mesmo? Os que estou usando, indicados pelo meu dermatologista são: o acido retinóico a noite e o ácido salicílico durante o dia, com protetor solar. Depois de 5 dias de uso senti os efeitos bons e também os colaterais, que no caso desses dois são sensibilidade extrema da pele, vermelhidão e pele quente, como se estivesse queimada do sol. Bom, me desejem sorte e haja hidratante e protetor solar para lidar com isso. . Semana que vem faço um post contando como foi. Fontes: Beleza na Web e Derma Club
Acordar para ir ao banheiro é mais comum entre mulheres, especialmente com o passar dos anos. Entenda os impactos na saúde e confira dicas para melhorar suas noites de sono Dormir bem é essencial para a saúde. Benefícios como redução do estresse, melhora no humor, equilíbrio hormonal e até uma pele mais bonita são amplamente reconhecidos. Mas, com o tempo, noites tranquilas podem se tornar raras, e uma das causas frequentes é a noctúria — o despertar durante a noite para urinar. Segundo o estudo The Prevalence of Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS) in Brazil, publicado na Neurourology and Urodynamics, cerca de 30% das mulheres brasileiras acima dos 40 anos enfrentam esse problema, e a prevalência aumenta com a idade. Como a noctúria pode impactar sua saúde? A urologista Franscine Gerson Carvalho, membro da Comissão de Comunicação da Sociedade Brasileira de Urologia, explica que a noctúria pode afetar diretamente a qualidade de vida. “Ela está associada a maiores índices de depressão, faltas no trabalho e uma percepção negativa da saúde física e mental”, afirma. Em idosos, o problema é ainda mais crítico, já que pode aumentar os riscos de quedas e fraturas, frequentemente levando a complicações graves. Entre os adultos com 50 a 79 anos, aproximadamente metade apresenta sintomas de noctúria, segundo Carvalho. O despertar noturno ocasional é mais comum entre pessoas de 50 a 59 anos, mas pode ocorrer até duas vezes por noite em homens entre 70 e 79 anos. Principais causas da noctúria De acordo com o nefrologista Alfredo Felix, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, as causas podem variar desde comportamentos diários até condições de saúde específicas. Entre os fatores comportamentais, o destaque vai para o consumo excessivo de líquidos à noite. “Quanto mais água você bebe antes de dormir, mais trabalho dá à bexiga”, explica. Já em termos hormonais, o déficit na produção do hormônio antidiurético é uma causa recorrente. Além disso, condições como má circulação, edemas e a bexiga hiperativa — que afeta principalmente mulheres — também podem desencadear o problema. Impactos na qualidade de vida Interrupções no sono não afetam apenas a disposição, mas também o bem-estar emocional e físico. A neurologista Márcia Assis, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono, destaca: “O sono é crucial para a regeneração do corpo, o equilíbrio emocional e a imunidade. Sua interrupção constante pode causar irritabilidade, ansiedade, alterações no apetite e até ganho de peso.” Se o problema persistir, o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão também aumenta. Como lidar com a noctúria? O urologista Guilherme Gentile, chefe dos Residentes do Hospital das Clínicas da USP, sugere mudanças simples no estilo de vida: Caso os sintomas persistam, mesmo após noites aparentemente longas de descanso, é importante buscar ajuda médica. O tratamento pode incluir medicamentos ou exercícios específicos para fortalecer a musculatura pélvica. Tecnologia pode ajudar, mas não substitui o diagnóstico médico Os smartwatches são ferramentas úteis para monitorar padrões de sono, mas não devem ser utilizados como diagnóstico definitivo. Um estudo global da Samsung sobre saúde do sono destacou que a qualidade do descanso está em declínio em todo o mundo. Apesar disso, dispositivos como esses podem ser aliados no acompanhamento de possíveis problemas. Márcia Assis reforça que, embora promissores, esses aparelhos ainda não são precisos o suficiente para avaliar o impacto específico da noctúria. “O diagnóstico médico e a percepção pessoal ainda são as ferramentas mais confiáveis”, conclui Gentile. Conclusão:Se você tem enfrentado noites interrompidas para ir ao banheiro, observe sua rotina, considere mudanças de hábito e, se necessário, procure um especialista. Dormir bem não é apenas um luxo, mas um componente essencial para a sua saúde física e mental. Fontes:
Estudo mostra quais pontos devem ser considerados “Espero que a gente possa ser amigos” Quem nunca ouviu (ou disse) isso após um término? Parece uma boa ideia para aliviar o sofrimento, mas a transição de um romance para uma amizade pode ser bem complicada. Segundo psicólogos, tudo depende de fatores como o tipo de rompimento e a existência de sentimentos não resolvidos. Quando a amizade pode ser difícil Sentimentos românticos não resolvidos: Esse estudo descobriu que, quando um dos parceiros ainda está apaixonado ou nutre desejos sexuais pelo outro, manter a amizade pode ser desafiador. Pois nestes casos, a proximidade pode manter esperanças, reabrir feridas e impedir que novas relações saudáveis sejam formadas. Novo relacionamento em jogo: Continuar amigo de um ex recente pode gerar tensão ou insegurança no novo relacionamento, pois a prioridade ao começar um namoro deve ser construir confiança e estabilidade, sem interferências do passado. Quando a amizade é possível? Vocês eram amigos antes do namoro: Casais que começam como amigos têm mais chances de reconstruir esse laço após o término. Se o relacionamento foi saudável e respeitoso isso aumenta as chances de manter contato sem ressentimentos. O término foi respeitoso: Finais amigáveis e maduros indicam um bom cenário para desenvolver uma amizade. Respeito mútuo e ausência de amargura são essenciais para esse novo tipo de conexão. Pontos a considerar antes de tentar ser amiga de um ex O papel do tempo Dar espaço é crucial para processar o término e deixar que as emoções se acomodem. Apenas quando ambos estiverem emocionalmente prontos, uma amizade saudável poderá surgir. Lembre-se: amizade entre ex-namorados não deve ser forçada. A chave está na honestidade consigo mesmo e com os outros envolvidos.
A doença celíaca é uma condição autoimune em que o consumo de glúten – proteína presente em cereais como trigo, centeio e cevada – desencadeia reações severas no organismo. Os sintomas vão de desconfortos digestivos a danos no intestino, prejudicando a absorção de nutrientes essenciais. A deficiência prolongada pode agravar riscos de problemas como osteoporose, anemia e até doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Por isso, eliminar o glúten da dieta é fundamental para os celíacos. Mas, se há alguns anos a doença era sinônimo de uma alimentação monótona e sem sabor, felizmente isso vem mudando muito. Graças a substituições criativas é possível reinventar pratos clássicos com o mesmo sabor e textura incríveis. O nhoque de batata com tapioca é uma dessas. Vamos para a receita? Ingrediente Modo de Preparo Esse prato é prático, delicioso e prova que adaptar receitas tradicionais pode ser mais fácil – e gostoso – do que parece!
Como ter uma vida? Sim, você não leu errado Um guia para sair do piloto automático Prazos. Instagram. E-mails. Tempo de deslocamento até o trabalho. Grupos de WhatsApp com amigos, com o chefe, com colegas de curso/faculdade/rolê, manhãs curtas… A vida acontece em alta velocidade, e é natural que a gente entre no piloto automático sem nunca parar para respirar. Se você leu o título e pensou ‘mas eu já tenho uma vida’ leve como uma critica construtiva. Afinal, a maioria de nós existe no automático, sem perceber o que acontece à nossa volta. Mas, ir contra a corrente e mudar isso não é tão complicado quanto parece. Continue lendo e vamos descobrir como… bom… ‘ter uma vida’ rsrsr! Mas eu tenho uma vida. O que isso quer dizer?“Ter uma vida é sobre o que faz você se sentir cheio de vida”, diz Steven Griffith, no livro The Time Cleanse, ainda sem tradução para o português. Ele sugere que você se pergunte três coisas: “Pelo que eu sou apaixonada?”, “O que me inspira?” e “Quais são meus talentos?”. Quando você obtiver essas respostas, terá seu mapa pessoal para começar a viver de forma mais plena. O tempo, minhas amigas, é o bem mais precioso! Todas as mulheres que você conhece, provavelmente tem grandes sonhos. Você já se perguntou o que as impede de realizar esses sonhos?. Provavelmente vai ouvir um “Falta de tempo”. Mas, claro, todos nós temos as mesmas 24 horas. É como escolhemos usar essas horas que faz toda a diferença. “Cometemos o erro de desperdiçar tempo porque acreditamos que ele é ilimitado”, diz Griffith. “Na verdade, ele é o ÚNICO recurso que não pode ser recuperado”. Pare de perder tempo com o que não te agrega nada Se você tem entre 30 e 40 anos provavelmente foi uma das testemunhas de Marie Kondo e seu método de organização, que se popularizou por meio das séries Ordem Na Casa e A Magia do Dia a Dia, na Netflix. (Caso você não esteja familiarizada ela basicamente sugere jogar fora/doar tudo o que não “traz alegria”). Bem, no livro de Griffith ele conta que tem uma técnica semelhante – exceto que, em vez de limpar a casa ou os armários, ele sugere fazer isso com pessoas tóxicas e atividades (não essenciais) que você não gosta ou mantém por obrigação. Dizer não sem culpa Pergunte a si mesmo: Esta atividade/hábito/comportamento/pessoa está contribuindo ou contaminando minha felicidade e sucesso? Se não, livre-se das coisas que estão roubando seu tempo e energia. Segundo Griffith, “A capacidade de escolher como queremos passar nosso tempo nos dá o poder de criar uma vida significativa.” Pare de gastar tempo com assuntos triviais Já fez as contas de quantas horas você gasta com ladrões de tempo? São aqueles assuntos triviais que roubam minutos preciosos. O total geral pode te chocar. Digamos que você gasta uma hora por dia criando ou vendo stories nos Instagram, isso totaliza 365 horas por ano. Em vez disso, tente colocar seu telefone no modo avião para não responder a e-mails e mensagens durante o horário que estiver fazendo alguma coisa que importa pra você. Agora, use as horas extras no que é importante para você Quando você para de desperdiçar tempo, pode reinvesti-lo em momentos que ajudam a criar memórias e tornam sua vida significativa. Você pode fazer uma lista de todas as maneiras recompensadoras e positivas de usar seu tempo recém-descoberto. Experimentar isso, pode te motivar a fazer outras grandes mudanças. O poder das pequenas coisas Pode ser difícil saber por onde começar, então comece pequeno: Escreva uma mudança que você pode fazer na sua rotina diária que te abra para novas possibilidades. Isso pode ser tão simples quanto pegar um novo caminho para o trabalho, ou optar por começar cada manhã com uma música calma em vez de vendo notícias ou respondendo e-mails. Uma nova escolha é o ponto de partida que leva aos próximos passos. Lembre-se, está tudo bem ter medo! Em vez de deixar o medo do desconhecido te impedir de arrumar uma vida, pergunte a si mesmo: “Quão racionais são esses medos?” sugere Levin. Depois, escreva todas as razões pelas quais você diz a si mesmo que não deve fazer as mudanças que deseja. “Esvazie completamente sua mente”, ela diz. Levin chama isso de exorcizar suas desculpas. E finalmente, abrace o fracasso Quando a maioria de nós chega à idade adulta, resistimos a começar algo novo porque não queremos ser vistos como iniciantes ruins. Mas fazer algo mal ainda significa que você está fazendo algo. Se você estiver disposto a ser um iniciante ruim, viverá uma vida mais rica e aventureira. Fonte: Oprah Daily
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